FUJA DO HYPE – 4ª EDIÇÃO

28 02 2011

Por: Roberto A.

Olá bravos leitores deste blog da sonzeira, do drive no talo! Lá vamos nós para uma das seções mais aguardadas deste sítio ímpar. Música é apenas um dos assuntos tratados em nosso post; vamos polemizando, colocando pingos nos is, inserindo questões diversas no ar e principalmente, provocando o debate de idéias e questionamentos variados sobre o que a temível mídia, seja ela, escrita, televisiva, ou seja qual for, está nos apresentando como bom, ou relevante – as vezes como incrível, de outro mundo. Mas insisto que para que o lance prospere e dê frutos, é necessário que vocês, adorados leitores, coloquem suas opiniões online – não apenas sobre um ou outro assunto do post, mas como um todo – pra que possamos ter um feedback justo, fechado? Here We Go!

Enquanto a revista Veja, recentemente, teve a manha de colocar o casal modelo Luciano Huck e Angélica na Capa, nosso congresso nacional está apresentando sua nova (velha) cara. Vejamos: dos 513 deputados da câmara, somente 36 deles se elegeram via voto. Os demais ganharam devido as legendas, bacana não acham?

Cientistas políticos são unânimes em afirmar que atualmente no congresso não existem nomes de envergadura (moral) nacional, a maioria só está lá por causa do próprio umbigo, ainda que isso não seja necessário ouvir de cientistas, ok. Pelo menos temos que concordar com a Marta Suplicy, de que a cor que cai bem nas loiras é rosa, beleuza… E se Tiririca, que se diz “perdidão” por lá, ainda não achou sua viés no congresso, por certo encontrará.

Seguindo adiante. O Beady Eye esteve com seu trabalho bastante aguardado por ser tratar dos mesmos caras do extinto Oasis, um dos principais expoentes Pop dos anos 90, sim Pop. Rock eles até fizeram um ou outro, mas são desde sempre uma banda Pop. Só faltou a esta nova banda o principal compositor da Oasis, Noel, rs. Muito, por tão pouco. Mesmo que nosso leitor Helton tenha achado bacana a sonoridade “vintage” de algumas músicas vazadas, e nosso editor Gabriel supôs que a banda seria até mais interessante que o Oasis, nenhum dos dois estavam certos. O trabalho é fraco, muito aquém do que se esperaria de caras dessa envergadura (ou “cara”, pois os demais, apesar de músicos bons, não fazem tanta diferença assim). Vamos à bolacha:

Beady Eye: Different Gear, Still Speeding (2011)
Clique aqui para baixar o CD.

O disco começa com “Four Letter World”. Timbres envelhecidos não escondem a pouca criatividade da música, rapidinha, pegadinha Pop, onde a letra brada mais ou menos isto: “É sobre o tempo/Que sua mente tirou férias/Você está crescido/Você nunca quer jogar?”. Tema aborrecente pra quem já passou dos quarenta mas, em resumo, a faixa não convence – até ensaia uma certa urgência, mas nem cola. “Millionaire”, a segundinha, emula algo Blues, pega leve. Com mais melodia sutíl, seria uma boa sobra de estúdio. Vocal meio enjoadinho quando chega nesta parte: “Uma medalha comigo e você vai mexer com você mesmo/Pois há uma maior riqueza/Ame-os como um milionário/Medalhas em seus trapos de premonição. Você só precisa conhecer a si mesmo/E amá-los como um milionário”. Nem a guitarra steel bem timbrada salva a faixa. Na próxima, homenagem dá vez à cara de pau. Lennon ressuscitou! Reparem o vocal. Só rindo. Pianão jóia, poderia estar no CD “Imagine”, mas somente se estivesse à altura – mas não está. Ainda assim tem algum apelo a tal da “The Roller”, nada estupendo, mas razoável. Ainda não vou implicar com a falta de personalidade da banda. Passemos à quarta, “Wind Up Dream”, que tenta soar como Beatles, e em alguns segundos até consegue, mas tem algo de Stones no som também. Liam sugere poesia nesta medida: “É apenas um sonho serpenteado/Então não me acorde/Porque eu gosto do que vejo/Com os olhos fechados”. Uma gaitinha dá o toque especial no fim das contas. Na quinta, dá pra notar um probleminha na masterização do disco, ela soa mais alta que as anteriores, e se chama “Bring The Light”. Chata e inofensiva, estilo “Rock N’ Roll Star” do Oasis – rapidinha, mas sem melodia ou harmonia que convençam. A letra? Repare: “Estou chegando/Você está saindo/Estou subindo/Você está descendo”. Noel vai se divertir com isto. “For Anyone” seria uma vinheta ou música, fico na dúvida. Violões limpos e bem gravados, mas carece maior produção e melodia, mas chega a ser fofa sim: palminhas, vocal doce, vai agradar alguns. A que vem depois, “Kill for a Dream”, é o melhor resultado que se tem no disco, na minha opinião, e por um motivo simples: é a que mais soa como Oasis. Bonita balada. “Standing on the Edge of The Noise” busca inspiração em “Revolution” dos Beatles, concorda Gabriel? Fico nesse comentário – faixa fraca. “Wigwam” é outra que lembra o que o Oasis fazia de melhor:  baladas Pop, lenta, agradável aos ouvidos, ainda que não grude, muito menos impressione tanto. Eu destacaria as guitarras limpas dessa. “Three Ring Circus” abusa da tentativa de soar Beatles – quanta falta de originalidade! Acho que inspiração é uma coisa, tentar copiar é outra. Paro na “The Beat Goes On”, boa balada… Pra mim chega de Beady Eye. Se fosse um disco de uma banda iniciante, até colaria, mas vindo de caras tão experientes, e gerando tamanha expectativa, tenho de ser franco e dizer que fica pra próxima – não é um disco que se espere deles. Punto e basta!

Capital Inicial: Das Kapital
Clique aqui para baixar o CD.

O que fico indignado com estes caras é que fui muito fã deles em sua primeira e melhor fase. Bons discos, boas músicas, bons shows e, de repente, vê-los agora nesse pastiche Pop Rock em que eles se transformaram fica complicado. Desde o acústico eles vêm com a fórmula fácil de sair com um cover pra começar os trabalhos dos discos, vide “Primeiros Erros”, ou “A Sua Maneira”, só pra citar dois exemplos. Eles vêm apresentando Rockinhos cretinos, com parcas notas, arranjos simplórios, letras sem nexo nem urgência. Poderiam desenvolver um trabalho muito mais elaborado, mas se pra eles está bom, quem sou eu pra contestar… Assim eles têm espaço garantido no “Festival de Verão De Salvador”, e em todos mega-shows Pop que rolam pelo Brasil. Como diria a Plebe Rude, conterrânea deles: “grana vale mais que a dignidade”. Ok. Esperava que o acidente com o Dinho colocasse uma pimenta extra na mistura, e munido da maior boa vontade, fui ouvir o CD, sobre o qual eles comentavam que finalmente conseguiram capturar a sonoridade ao vivo que têm. Começa com “Ressurreição”, Rockinho sem riscos, magrinho, em que colocam uns “wah” a la Charlie Brown, mas disfarçam com umas distorções mais sérias, pra dar algum crédito. Ela vai mais ou menos assim: “Carros passam dizendo sim/O sinal gritando não/Deve ser isso que chamam de ressurreição”. Bicho, é pra levar a sério? Tá bem! Seguimos com um Pop Rock descartável, “Depois da Meia Noite”, com distorçãozinha até viril, onde Dinho diz o óbvio, que “o mundo perfeito nunca vai existir”, e vai além: “depois da meia noite nós acendemos as luzes da cidade”. Certo. Respiro fundo, e passo pra próxima, “Como Se Sente”, em que eles mostram sua mensagem de que “a vida ensina”. Procuro apenas sentir aquilo que estou ouvindo, e não fica claro o que é isto… Mas que solinho tosqueira – fazer o que!? Dinho diz nessa que “não tem nada a provar”. Ok. “Eu Quero Ser Como Você” traz um pianão de pano de fundo, belo clima, e assume a veia Pop deles sem traumas – acompanhem comigo: “Eu quero ver o que você vê”. É possível compreender o que Renato Russo tentava dizer, quando dizia que “pra tocar em festivais existe o Capital Inicial”, em músicas como “A Menina Que Não Tem Nada”. Fica evidente a falta de noção dos rapazes em termos de composição – uma música totalmente insípida e dispensável. É de se lamentar realmente… Músicos bons, vocalista carismático, e criarem um CD tão broxante como este. “Não Sei Porque”,  é a última faixa que arrisco ouvir. Balada interessante, mas que seria mais aproveitada por um Jota Quest da vida, Dinho dá a dica: “de todos os desastres, eu escolhi você, e eu não sei porque”. Parei por aqui. Fica evidente o motivo que os caras tem tantas versões de clássicos no repertório deles, vide “Passageiro”, por exemplo. Dia 26, a trupe estará por aqui em Cuiabá, onde moro, se apresentando numa balada junto à Cindy Lauper. Estão convidados?

Segue abaixo, as nossas costumeiras questões/considerações/debates finais, de sempre:

Você leu primeiro no “Fuja do Hype”
Billboard Brasil, fevereiro, página 70: “Pearl Jam: Live On Ten Legs”… Outro? Pergunta inevitável para uma banda que já lançou uma série de 72 discos ao vivo registrando uma única turnê (Binaural). Você já havia lido isso no “Fuja no Hype” do dia 14 de fevereiro, onde eu mencionei sobre esse fato. Mais um CD ao vivo do Pearl Jam.

Você leu primeiro no “Fuja do Hype – 2ª Edição”
Sobre a tour do Pearl Jam no Brasil, eu também já havia mencionado na edição 3 do “Fuja do Hype”

Você leu primeiro no “Fuja do Hype – 3ª Edição”
Na IstoÉ do dia 16 de fevereiro, o colunista Ivan Cláudio afirma que o CD “This is Happening”, do LCD Soundsystem, é um dos melhores de 2010, e que o líder da trupe, Murphy, foi responsável por injetar Rock no som dance. Discordamos de ambas as afirmações, e vocês podem conferir o por quê na edição 2 do “Fuja do Hype”, postado no dia 31 de janeiro.

Mais animações sobre o Rio
Segundo o produtor do desenho “Rio”, Carlos Saldanha: “Animações passadas no Rio são raras”, e isso justifica sua produção recente. Não bastasse já estar em cartaz o tal do Brasil Animado em 3d nos cinemas. Vocês concordam leitores? Eu acho que o desenho animado antigão do Zé Carioca, em praias cariocas, mais do que suficiente.

O despejo do gênio
Esta é simplesmente espetacular, caros. Vocês sabiam que o idolatrado (com méritos, óbvio) chatonildo João Gilberto está sendo despejado do apê que ele aluga há muito anos? Sim, está. O sujeito não permitia a proprietária do imóvel entrar para dar uma olhada no estado das coisas, e gentilmente está sendo convidado a se retirar. Quem sabe assim ele deixe um pouco a chatice de lado e produza mais com seu banquinho e seu violão.

No mais é isso folks! Qualquer dúvida, ou sugestões, me enviem um mail (robertoauad@gmail.com), e nunca se esqueçam que, no menor sinal de dúvida: FUJA DO HYPE!
ABRAXXXXXXXXXXXXXXXX


Ações

Information

45 responses

28 02 2011
28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Este é o país do futuro…

28 02 2011
Roberto A

Vai vendo Gabriel, vai vendo…
depois poste seus coments a respeito de nossos pontos,, sobre o Beady, nem precisa,,rs, mas sobre os demais seria ok sua opinião constar.

ABRAX

28 02 2011
Jacques A. de Melo

Aproveitando este “achado” desta coluna pois, desde sábado que eu estava querendo de qualquer maneira comentar a capa do jornal “Extra” aqui do Rio de Janeiro. Ele estampou em sua página frontal (a página toda) uma tremenda crítica a indicação do Tiririca para a comissão de Educação e cultura da Câmara. Só que essa crítica é uma demonstração aberta de puro preconceito contra o Artista circense. A muito tempo que não vejo tão clara demonstração de preconceito, racismo, falta de respeito e, pior este jornal é direcionado ao chamado “povão”. Já no Jornal Nacional de Sexta-feira foi dada a mesma notícia, onde o William Bonner (outro reaça) deu enfase ao problema que o Tiririca teve para provar que sabia escrever. Ora amigos, não confundam inteligência com instrução (uma independe da outra). Quantos catedráticos temos na Câmara e no Senado e nunca fizeram “porra nenhuma” pelo povo?? Se é que não sabem a maioria dos projetos, discurssos etc,etc, são produzidos pelos Assessores dos parlamentares (normalmente a idéia principal é do Parlamentar ou então de um assessor mas quem confecciona e dá corpo final são os assessores). Se o cara é um artista circense certamente terá muitas idéias para aquela categoria que, até hoje, faz muito sucesso no interior do País (Circo é cultura não esqueçam).
Bom depois desse desabafo, vamos lá: Eu concordo plenamente com o Roberto: O Capital Inicial de hoje não passa de uma caricatura mal feita do passado. Pô e eu que gostava tanto no início, hoje só lamento.

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Jacques! Nisso você tem razão – afinal a comissão é de educação e cultura e, querando ou nao, o cara foi formado no circo e pode, se tiver vontade, ajudar aem alguma coisa. Com certeza o que chama a atenção é o fato da comissão ser de educação também, aí as pessoas já fazem a associação e esquecem do resto. Mas você está certo: o cara talvez seja um dos palhaços de circo mais bem sucedidos do Brasil, portanto pode dar sua contribuição neste sentido. Abração, cara!

28 02 2011
Aryan

Bom dia, concordei com 90% do assunto de hoje, somente a parte do cd novo do Capital Inicial que não – Das Kapital é um cd pop? Sim! Com toda certeza é pop! Porem temos que admitir que a guitarra de Ives Passarell (ex-guitarra do Viper) deu um peso extra na banda. Na realidade os cds do Capital sempre foram pop, as letras nunca foram profundas, eles sempre fizeram regravações, não são covers, eles sempre regravaram sons do Kiko Zambianchi, ou seja, temos nesse cd, o Capital em sua forma tradicional com uma leve adição de overdrive. Abraços

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Aryan! Ainda não escutei a bolacha do Capital, portanto não posso opinar, mas quanto ao disco do Beady Eye, discordo veementemente. Achei um discaço, material pra figurar entre os melhores do ano, mas não vou me alongar muito sobre isso, porque amanhã publicarei miha resenha sobre ele aqui no blog, na seção “Review da Semana”. Abração, cara!

28 02 2011
Helton

To esperando esse review, já que não concordo em nada quanto ao cd do Beady Eye…tirando o nome feio da banda e do album hahaha.

Mas Robertão…. quanto ao And You Will Know Us By The Trail Of Dead, achei um cd bem foda… Peca algumas horas por detalhes e tempo de músicas, mas no geral é muito bom sim…um achado!!!

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Heltão! Cara, até o título do CD do Beady Eye eu achei foda, rs. E a capa é genial! Amanhã o meu review será postado. Abração, meu velho!

28 02 2011
Roberto A

rs..então gabriel, se alongue sobre os vários demais pontos do post, não vai fazer como teu comentário que nunca veio, da guidis né…

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Robertão! Ainda não deu para comentar, porque o bicho tá pegando aqui, mas vamos lá. Como já disse, discordo totalmente da sua pinião sobre o CD do Beady Eye, mas quanto ao do Capital, ainda preciso escutar. Sobre os álbuns ao vivo do PJ, eu acho legal a iniciativa. Sou adepto dos bootlegs, de você ter um “retrato” daquele momento da banda, principalmente em bandas que já têm um tempo de estrada, como Iron, Kiss, etc – adoro assistir e escutar os shows antigos e comparar com os novos. Por mim, a cada novo álbum de estúdio as bandas deveriam lançar um CD e Um DVD da respectiva tour. Quanto às animações, não tenho nada contra ou à favor; acho que, pelo menos, está havendo um investimento em cultura, o que já é ótimo. E João Gilberto, como você disse, é o chato de galocha mor do país. Os adoradores da Bosta Nova podem falar o que quiserem, mas esse cara é um pé no saco – e que leve seu patinho quén quén pra bem longe, rs. Abraço, meu velho!

28 02 2011
Roberto A

Blz Ayran? valeu a participação, mas bicho, e quanto ‘boas músicas’, cadê elas mesmo nos cds recentes do Capital? comente sempre que quiser brother!

ABRAX

28 02 2011
Roberto A

Jaques, leitor bacana é assim como você: participa!

ABRAX

28 02 2011
28 02 2011
Gabriel Gonçalves

rs… Acontece nas melhores famílias.

28 02 2011
Rodrigo Neves

Não gostava do Oasis, e achei esse Beady Eye um pouco menos ruim do que o Oasis… Mas não compraria o álbum, não chega a valer a pena… Quanto ao Capital, ruim desde sempre, continuam com o mesmo sonzinho insosso de sempre…

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Rodrigo! Cara, eu achei o Beady Eye sensacional, apesar e curtir muito o Oasis. Quanto ao Capital, gosto de algumas coisas antigas, e o primeiro CD que eles lançaram após o acústico, “Rosas e Vinho Tinto”, é bem interessante, mas depois disso parace que os caras deram uma pisada no freio. Abração, cara!

28 02 2011
Roberto A

Gabriel você disse corretamente, a cada cd de estúdio UM Cd e UM DVD ao vivo, não centenas…

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Robertão! Mas, cara, aquele lance que eles soltaram um CD ao vivo de cada show que fizeram naquela tour, não foi bem um lançamento propriamente dito. Fora uma espécie de bootlegs de luxo. A turagem foi baixíssima, só para a demanda local de cada cidade onde a banda tocou. Achei a idéia bala. Você sai do show e já está o CDzinho lá disponível pra você comprar, numa qualidade excelente. É lógico que eles visavam também tirar uma grana, mas por que não? Abração, cara!

28 02 2011
Roberto A

beady,,,rs
“Esse “debute” da banda britânica acaba se dividindo claramente em duas metades bem distintas: uma pior e outra menos pior…”

Disco: “Different Gear, Still Speeding “, Beady Eye

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

rs… Discordo do autor, mas tudo bem… O foco dele é música Indie, “boa mocice”, músicos que parecem nerds, etc. Testosterona faz mal pra essa galera.

28 02 2011
Roberto A

Blz Gabriêra fechamos isso meio que em concenso, apesar de ainda achar q o PJ nem deveria pensar em lançar mais nada ao vivo, isso cairia bem melhor no atual Guns, e em outros ícones, que devem mais registros ao vivo…

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Cara, um CD e DVD ao vivo do Guns não seria nada mal. Abração, meu velho!

28 02 2011
Rodrigo A.

Fui ao show do Capital Inicial e fiquei 15 minutos e fui embora! Prefiro o Ives Passarell no Viper.

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Rodrigo! Não há dúvidas que, no Viper, ele tinha a chance de mostrar tudo que sabe. “Soldiers of Sunrise”, “Theatre of Fate” e “Evolution” estão entre grandes álbuns do Metal nacional, com certeza. Mas o cara tem que viver, né? No Capital ele tem a oportunidade de viver de sua paixão o que, no Viper, não consegue – mas com certeza uma hora ou outra ele solta um CDzinho solo Metal. Abração, cara!

28 02 2011
Roberto A

Esse é meu irmão Gabriêra, o Rodrigo A. realmente brother pra aguentar um show dos caras atualmente, é brincadeira não…

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Grande Rodrigo! Se o Roberto é o Robertão, você vira Rodrigão, meu velho. Seja bem vindo ao blog, cara. Grande abraço!

28 02 2011
Roberto A

Gabriêra, te apresento um leitor recente do brog, Rodrigo A, meu irmão. Realmente brothers, aguentar um show do Capital por mais que quinze minutos, é brincadeira não!

28 02 2011
Gabriel Gonçalves

Seja bem vindo, Rodrigão. Espero que curta o blog. Abração, cara!

1 03 2011
Roberto A

Sephi, bom dia!

1 03 2011
Marcos Gonçalves

Acho que o Robertão acerta em vários de seus comentários relacionados a Beady Eye, apesar do tom de crítica que prevaleceu. Removendo a acidez onipresente nesse discurso, até que ele descreveu bem algumas das faixas do disco que, no geral, considerei bom. Quanto ao Capital Inicial, não pretendo comentar: uma banda que já foi apenas razoável, mas hoje não representa nada para mim. O troço do Tiririca, charges anti-Lula datadas, revista Veja e Luciano Huck eu prefiro deixar pra lá. Aliás, qual a relevância do citado casal global? E quem ainda liga para o que a Veja escreve? Até os anunciantes sumiram: a revista tá fininha, fininha.

1 03 2011
Roberto A

Marquêra, brilhante e definitiva observação, realmente a Veja entrou o ano fininha e assim ficou. Concorda que as revistas Época e IStoÉ estão muito mais interessantes. valeu a participation e…
ABRAX

2 03 2011
2 03 2011
Gabriel Gonçalves

Pois é, mas se engana quem acha que a Globo está mal das pernas. Mesmo sendo a única a perder audiência, segundo a notpicia, ela ainda tem um ibope mais de duas vezes maior que o do segundo colocado. Abração, meu velho!

2 03 2011
Dum

Roberto também achei o disco fraco, inconsistente e um xerox piorado do Oasis.
Abs

2 03 2011
2 03 2011
Gabriel Gonçalves

Deixa o homem trabalhar, rs…

2 03 2011
Roberto A

Gabriel, será que ele vai chamar a Florentina também?

2 03 2011
Gabriel Gonçalves

rsrsrsrs… Aí só perguntando pra ele. Abraço, Robertão!

2 03 2011
Wagner Rosati

Parei pra escrever pra apoiar no que se diz respeito a banda capital inicial…o cara(dinho) enxe o peito pra falar contra restart e emos, como se ele fosse o rockeiro, a referência de rock n roll nacional, o cara fóda…eu particularmente nunca gostei dessa banda. Sempre os enxerguei como um som de playboy, e não de rockeiro…o dinho e sua banda não compoem porra nenhuma…e as composições nada diferem dos restarts e emos que estão por ai…mas ele se acha o cara, e paga uma de fortinho tirando a camisa nos show…cara maior frango do caralho….affff fui….

2 03 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Wagner! Velhão, conordo que há tempos o Capital deve um discão Rock n’ Roll, mas os caras têm sua importância na história do gênero do Brasil, e até recentemente, com o álbum “Rosas e Vinho Tinto”, eles ainda estavam fazendo um som interessante. Quanto ao Dinho, não simpatizo muito com ele, mas paciência. Ele pelo menos é autêntico e fala o que pensa. Abração, cara!

3 03 2011
Roberto A

Você está coberto de razão Wagner!

6 03 2011
TERESA

Ah que injustiça, eu adoro o Capital Inicial,….O vídeo do Tiririca, muito engraçado, e concordando com algumas pessoas, ele é um palhaço assumido, enquanto os outros fazem o povo de palhaço….bjs

6 03 2011
Gabriel Gonçalves

Oi Teresa! Eu curto algumas coisas do Capital, inclusive acho que o primeiro álbum deles apóso acústico, “Rosas e Vinho Tinto”, é muito bom; mas desde então parece que perderam a mão – o jeito é esperar para ver se algum dia irãovoltar com tudo. Quanto ao Tiririca, é isso aí; pelo menos ele não escopnde quem é. Todo mundo sabe que é um palhaço, e ele não tenta se passsar por outra coisa, senão isto. Bjão!

10 03 2011
Wagner Rosati

podecre!

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