IRON MAIDEN: “THE FINAL FRONTIER” VAZA NA INTERNET

10 08 2010

Estava tudo indo muito bem para ser verdade, mas faltando um pouco mais de uma semana para seu lançamento, o aguardado “The Final Frontier”, novo álbum do Iron Maiden, vazou na internet.

Logicamente não iremos publicar nenhum link, mas se alguém realmente quiser baixá-lo, pode procurar na rede que irá acabar encontrando.

Agradecimentos ao leitor Ícaro, pela informação.


Ações

Information

142 responses

10 08 2010
Rafael

Achei o album fantástico, na minha opinião é um dos melhores de toda a carreira da banda.

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Rafael, tudo certo? Cara, você me deixou mais ansioso ainda; não sei se vou conseguir esperar até o dia 16, rs. Conta mais sobre suas impressões aí, meu velho; quais músicas você acha que serão as mais comemoradas? Abração e volte sempre, cara!

10 08 2010
Alexandre

Honestamente, só consegui ouvir até a metade. Lembra muito pouco aquela banda genial dos anos 80, até o início dos 90. Os músicos perderam a “garra”, burocráticos demais, até mr. Dickinson soa exagerado, caricato mesmo.

Uma banda sem “punch”, monótona, que tenta soar muito mais progressiva do que metal.

O Iron Maiden desperta muitas paixões, e os fãs mais jovens e ardorosos podem amar o álbum, mas para mim, já deu…

R.I.P Iron Maiden

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Alexandre, beleza? Como eu não ouvi ainda, não tenho como comentar, mas, como já disse aqui várias vezes, tenho grandes expectativas quanto a este disco. Muito obrigado pelos comentários, cara, e volte sempre!

10 08 2010
DINDO

ñ resisti e baixei … mas como já comprei o álbum, foi por pura ansiedade msm!
qualidade do cd ñ tem preço …

um abraço!

gostei bastante do trabalho, já esperava um TFF fantástico!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, cara, tudo certo? É isso aí. Podemos até nos sucumbir à ansiedade de ouvir logo o trabalho, mas o mp3 nunca irá substituir o CD (ou LP). Velhinho, conta mais pra gente sobre o disco, aí… Abração e volte sempre!

10 08 2010
Joana

Satellite15…Final Frontier: 9/10 – Muito boa. Pesada e com uma mudança totalmente inesperada. (claro que quem ouviu a segunda parte já sabia, mas ainda assim é bacana)

El Dorado: Acho que todos já ouviram. A mais fraca do disco. 7/10

Mother of Mercy. – Ótima. Cativante! 8/10

Coming Home – Linda e com solos muito inspirados. Especialmente do Dave! Dá pra perceber pelo timbre. 9/10

Alchimist – Forte e rápida. Me lembrou algumas passagens de Blind Guardian, que por sua vez às vezes lembra as partes rápidas de Duellists, lá do Poweslave. Gostei muito dessa. 8/10

Isle of Avalon – Densa e com um refrão gigante em “forma de explosao vocal”. 9/10

Starblind – bons riffs, mas me pareceu meio confusa. Mas o refrão é ótimo por sinal. 7/10.

Talisman – 10/10. Sem mais.

King – 9/10. Linda, Linda linda, linda. O final é quase de chorar!

Wild Wind – 10000000/10. Com certeza está no top5 do Maiden de todos os tempos. Que melodia! Solos perfeitos e na hora certa. Pesados, rápidos, precisos. Sem contar que a letra é devastadora (especialmente do meio pro fim). Essa canção é uma Glória pro Metal!

NO geral, ótimo disco. Bem superior ao anterior.

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Olá, Joana, tudo certo? Muito obrigado pelo faixa a faixa! Caramba, eu vou ter um derrame se não ouvir esse disco logo, rs. As músicas que mais me deixavam ansiosos eram “Comig Home” e “When The Wild Wind Blows”, e você acabou de aumentar isso, rs. Mais uma vez, muito obrigado, e volte sempre!

10 08 2010
Joana

Pode apostar que Coming home não vai decepcionar você! rsrs. Agora, eu tinha Wild Wind em alta expectativa, e elas foram superadas… Essa música em um quê de Beatles. Quero dizer, se os Beatles tocassem metal acho que eles soariam assim… sei lá se deu pra entender o que eu disse, rs.

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Joana, querida, não fale um coisa dessas, que você me mata do coração, rs. Beatles e Kiss são minhas duas bandas preferidas, e você me diz que “When The Wild Wind Blows” é um Beatles Metal… É, acho que não vou esperar o dia 16, rs. Mais uma vez, muito obrigado pelas informações!

10 08 2010
Marcos Gonçalves

Minha expectativa foi para a estratosfera agora. Joana falou que quase chorou com uma música: eu sempre quase choro no solo de Afraid to Shoot Strangers. Se tiver mesmo algo parecido nesse disco vou ficar maluco!!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Marquêra, não resisti e ouvi o disco, rs. Numa primeira ouvida já deu pra sacar que ele está fenomenal, e como a Joana disse, “The Wild Wind Blows” é um absurdo de música. Não dá pra explicar. Sinceramente, “Final Frontier” é o grande favorito ao prêmio de álbum de Metal do ano!!! Longa vida ao Maiden!

10 08 2010
Pedro Costa

Também fui dos que não resisti. As impressões são as melhores e superaram as minhas expectativas. Quanto às canções, não dá para destacar uma ou outra pela simples razão que ainda estou meio perdido perante o impacto do álbum!
:-)) O Steve Harris tinha mesmo razão: há muita coisa a acontecer ao mesmo tempo.

Parabéns pelo blog e um abraço desde Portugal!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Pedro, tudo beleza? Ainda estou meio tonto (rs) da primera ouvida e minha cabeça e eu não consigo parar de cantarolar a melodia lenta de “When The Wild Wind Blows”. Já estou até vendo essa música ao vivo, e me arrepio só de pensar. Nós, os fãs, deveríamos ter muito orgulho de uma banda que esta por aí há 30 anos e ainda reúne forças para lançar um trabalho deste porte. Obrigado você, pedro, pelos elogios e volte sempre! Ah, um dia ainda visito Portugal – meu avô era Português… Grande abraço, cara, e volte sempre!

11 08 2010
Pedro Costa

Obrigado eu pelas palavras! 🙂 Concordo com o que disseste. É um álbum fantástico.

Como falaste sobre ter ascendência portuguesa, deixo um site com muita informação sobre Portugal, os pontos mais conhecidos e, melhor, sítios igualmente belos, mas pouco conhecidos:
http://www.guiadacidade.pt/portugal/

um abraço!!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Pedro! Muito obrigado pela indicação do site, cara, vou olhar com atenção. Grande abraço!

10 08 2010
Richard

Faz um faixa-a-faixa rapidinho ai Gabriel!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Richard! Bicho, infelizmente ainda não tenho condições, porque só ouvi o disco uma vez – tirando “When The Wild Wind Blows”, que não resisti e repeti quando terminou da primeira vez, rs – mas a promessa está feita: no dia 16, a partir das 00h, a resenha faixa a faixa do blog estará publicada. Posso adiantar que – como já perceberam – fiquei completamente nocauteado por “When The Wind Wild Blows”. Mas “Comig Home”, “Final Frontier”, “The Talisman”, “The Alchemist” e “Starblind” não ficam muito atrás. Nicko obteve uma precisão cirúrgica em todas as faixas e continua tão criativo quanto é possível; os solos de guitarra são de explodir a cabeça de qualquer um; Bruce não canta, interpreta de forma magnifíca as canções; e o chefe continua sendo o chefe – linhas e melodias de baixo fenomenais. Concordo plenamente com a Joana, quando disse que “El Dorado” é a mais razoável do disco – e olha que eu gosto muito desta canção. Grande abraço, meu velho!

10 08 2010
Raphael

Eu fui mais um que não resisti e baixei o album na net, só tive tempo de ouvir uma única vez o cd e apesar do som passar longe dos anos dourados da banda, curti demais.
Nessa primeira ouvida, destaco a “Mother of Mercy”, “Coming Home”, “The Alchemist” e a “Isle of Avalon”….achei essas sensacionais!!!!
Na minha opinião, depois do Brave New World, esse é o melhor album da donzela…
Agora vou esperar chegar o meu original para ouvir mais vezes e com calma, ai volto aqui pra comentar mais!!!!

abraçoss

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Raphael! Bicho, eu vou mais longe que você e digo que, na minha opinião, o “Final Frontier” – em uma primeira ouvida – é melhor que o “Brave…”. E olha que eu adoro o “Brave…”. Sinceramente, acho que os caras lançaram um clássico, mas isso só o tempo dirá. Abração, meu velho!

10 08 2010
Helton

Com o meu encomendado, resolvi baixar também e me peguei escutando esse album até quase uma da manhã, apenas não conseguia parar de escutar. Acredito que Coming Home está no meu top 5 do Maiden e When the Wind é sem palavras. Uma que adorei é Starblind. Curto Maiden tem 20 anos… peguei infelizmente a saída do Bruce e me lembro de comprar o X Factor no supermercado hahaha. Achei o album supercoeso com que o Maiden tem proposto a tocar e sou muito fã dessa fase 2000, digamos assim. TFF tem algumas passagens mais rapidinhas, algumas horas lembram mesmo Powerslave, SIT e 7th son. Acho estranho ‘fãs’ do Maiden… quando a banda resolve inovar e tocar o AMOLAD na integra, eles brigam “ah faltam os clássicos!”. Quando a banda faz uma turnê de comemoração da época dourada ficam “ah o Maiden só vive de passado!” e quando lançam algo novo, dizem que a banda já não é mais a mesma…então nem ligo. Pra mim está muito bom! Acho El Dorado superdivertida de escutar, principalmente o lado debochado do vocal do Sr. Dickinson. Fico supersatisfeito de ter encomendado minha Mission Edition!!! Up the Irons!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Helton, tudo certo? Bicho, seu comentário é irretocável. Concordo com cada palavra escrita. Fiquei estatelado no chão após ouvir esse disco, rs, e não vejo ahora de ter o CD na mão para escutá-lo lendo as letras e buscando os detalhes do encarte, etc. Abração, meu velho!

10 08 2010
Art Snow

Com toda sinceridade possível, eu ouvi 3 vezes, a cada ouvida ele desce um pouco mais redondo que a anterior, mas não adianta vir com esse papo de um dos melhores de toda a carreira pois tá muito longe disso, no mais é um disco digamos “decente” nada mais, talvéz muitos acharão o disco uma maravilha, mas não é pra tanto, e me desculpe a Joana aí em cima mas comparar a Alchmist com Blind Guardian é muita disparidade, nada a ver, o máximo que chega a parecer é com Man on the Edge e quem dera tivesse um solo estilo Duellists, rola algo entre a faixa que citei com umas passagens típicas da NWOBHM bem do início, mas o Maiden já fez umas 50 músicas com esse tipo de pegada, mas muito melhor.A melodia da última música será que ninguém reparou que é a mesma de “Carry On My Wayward Son” do Kansas????? É a mesma melodia. Até agora a que desceu mais redonda foi Talisman, que tenta soar como uma espécie de Infinite Dreams do novo milênio, com suas idas e vindas de andamento, mas mais uma vez a produção prejudica a voz de Bruce que em alguns pontos soa cansada. Em outras partes onde um pouco de agressividade seria muito bom para dar mais gás a canção seu vocal soa burocrático, algo que com um produtor mais experiente e eficiente seria facilmente corrigido com um simples “mais garra bruce, rasga mais a voz” do produtor mas esse aí continua sendo muito fraco para a banda em questão.Outro ponto que prejudica o album soar mais homogeneo é essa quantidade enorme de introduções lentas, inuteis não dão clima algum, só servem pra encher linguiça, corta-las faria o CD ficar com muito mais vida e homogeneo, basta ver isso na faixa ” the Man who would be king” que poderia muito bem começar logo a partir dos 01:33, ficaria muito melhor e mais “Iron” mesmo, e o vocal do Bruce poderia ser mais Rasgado como na época do No Prayer que soaria muito mais interessante.Bem vou ficando por aqui, todas aquelas criticas que lemos últimamente são todas exageradas ao extremo. Espero que realmente seja A Fronteira Final do Iron……..com esse lado progressivo, Heavy Metal direto num próximo.Abraços.

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Art! Andou sumido cara… Bicho, vou descordar de você, rs. Ouvi o disco uma vez só e ele me derrubou; tinha grandes expectativas e o álbum superou todas elas. Quanto às comparações entre músicas, é bem complicado porque uma pessoa nem sempre faz a mesma associação que outra, por exemplo: você discordou da Joana quanto a “The Alchemist” paracer Blind Guardian e eu descordo de você quanto “When The Wind Wild Blows” parecer “Carry On My Wayward Son”, que é uma música que eu adoro, inclusive. Na minha opinião, o disco está irretocável, mas tenho uma desconfiança que sei em qual ponto descordamos: no direcionamento musical da banda. Você deixou claro que prefere a banda mais Heavy Metal e menos Progressivo, já eu estou adorando esta “nova fase”. Talvez nossa opinião se encontre quanto ao produtor, ams eu não acho que ele está atrapalhando, apenas gostaria de ver outro cara trabalhando com o Maiden. Mas é isso mesmo, meu velho, cada um com sua opinião, rs. Grande abraço, meu velho!

10 08 2010
Marcos Gonçalves

Também gostei do comentário do Helton. Eu tb curto o AMOLAD e a fase 2000. Hoje à noite ouvirei o TFF e posto meus comentários.

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Marquêra! Espero seus comentários sobre o “Final Frontier”. “Coming Home” e “When The Wild Wind Blows” não saem da minha cabeça, rs. Abração, meu velho!

10 08 2010
Felipe

DAE galera!
esse album supero mto minhas expectativas, Principalmente a When the wild wind blows, concerteza a melhor do album! (quase chorei a musica inteira, solos PERFEITOS, adrian arraza!)

1.Satellite 15… The Final Frontier
os solos sem comparação!, um começo bom para uma abertura de um show pra começar com tdo!, e um refrao fácil q ta na ponta da lingua de todos!

2.ElDorado:
Acho q a mais fraca do album, mas muito boa!

3.Mother Of Mercy:
Muito Boa tbm, solo doa adrian destruidor, e o Nicko perfeito nas viradas e pausa da música! Concerteza vai estar num show! (refrao facil tbm)

4.Coming Home:
Lembra muito a carreira solo do Bruce, solo doa Dave mto bom, se inpirou pra caralho!

5.The Alchemist:
Rápida, a voz do bruce pareçe do Blaze, acho q salva na música eh o solo do Janick! um dos poucos solos dele q eu gostei!

6.Isle Of Avalon:
Muito boa e pesada, o mei da música eh mto bom, steve harris detona na musica! solo muito loko tbm!

7.Starblind:
Início Lento, mas depois fica mto boa, solo do adrian destrói!

8.The Talisman:
lembra muito AMOLAD e pra frente lembra dance of Death, dificil ser uma das mais escutadas.

9.The Man Who Would Be King:
Muito linda, concerteza um clássico.

10. When The Wild Wind Blows: MAravilhosa, Perfeita, superou concerteza minhas expectativas, eh de quase chorar, uma lentra maravilhosa, uma aula de heavy metal do iron, ja to sonhando em ver ela ao vivo em SP em 2011!

Vlw galera!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Grande Felipe! Cara, concordo com tudo em sua resenha, menos em um ponto: quando você diz que não curte muito os solos de Janick, rs. Pra você ver como o Iron divide opiniões, Janick é meu guitarrista preferido entre os três, rs. Acho a pegada dele mais Rock n’ Roll, mais suja, sem muitos ligados – mais paletadas – que é um estilo que acho do caralho! Ainda assim, parabéns pelo faixa a faixa! Abração, meu velho!

10 08 2010
Helton

Gabriel, curto o Janick também, apesar do meu preferido ser o Adrian… Incrivel como as músicas que tem o dedo dele são minhas preferidas. O pessoal fala tanto do Gers, mas quem viu o Dive!Dive!Live! do Bruce sabe que ele segura muito a bronca, bem rocker mesmo como o Gabriel falou. É o estilão dele mesmo paletadas e paletadas e algumas ‘traves’. E a pedido do propio Adrian (é o que dizem) é que o Janick não saiu da banda com a volta dele. Claro que cada um tem um gosto e eu aprecio pra caramba essa fase 2000 do Maiden e espero que não seja a Fronteira Final como o amigo Art Snow falou ali em cima. Ao som de When the Wiild Wind Blows. Putzgrilameu!!! Cada vez que escuto ela tenho certeza que meus 72 reais gasto na Mission Edition, pela Cdpoint e com frete já, valeram muito a pena. Jogaria facil facil 6 musicas desse cd na turnê, se eu falar aqui que adoraria o Maiden tocando ele inteiro, tem gente que me mata! hahaha. Até a capa já to acostumando hahaha
Obs: Que blog excelente, já está favoritado e estou lendo todas as matérias. E que seja sempre assim, os diferentes gostos sendo discutidos com o maior respeito. Up the Irons!!!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Helton, tudo beleza? Cara, antes de mais nada, muito obrigado pelos elogios! É isso mesmo: não há necessidade de ninguém destratar ninguém por causa de opiniões diferentes. Bicho, o “Dive!Dive!Live!” é sensacional! Lembro que quando estava começando a curtir o Maiden, lá pelos idos de 1990 ou 91, achei o VHS deste show numa locadora perto de casa e não entendi nada, rs: o vocal do iron com outros caras? Mas aluguei e fiquei de cara com o que vi, e aí fui pesquisar mais sobre aquilo – bem difícil, inclusive, já que não existia internet ainda. O estilo de Janick sempre me agradou, mas acho Dave e Adrian dois guitarristas geniais também, cada qual no seu estilo. Bicho, dia 16 estarei na Galeria do Rock para ver se consigo o Mission Edition por aqui mesmo – se o preço estiver muito mais caro, aí pego pela Amazon mesmo. Velhão, grande abraço e volte sempre!!!

10 08 2010
DINDO

gabriel meu filho, realmente este cd é fantástico! banda num pique de dar inveja a todas as outras do planeta! sou fã do maiden, adoro todas as fases da banda, curto muito os três vocais, mas o bruce, é incrível o q este homem faz com a voz! supremacia pura! e o nicko então ?!? PQP o cara destrói na batera! pesado, batida beeeeem pesada, de arrepiar! guitarras ?!!? solos e riffs para todo lado! um mais agressivo q outro, e uns solos bem originais nas canções! stevão no baixo, martelando/metralhando como sempre, mas esta when the wild wind blows já arrepia na introdução!
agora é esperar chegar o álbum e aprender a cantá-las no show ano q vem … hahaha

um abraço!

10 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho! Cara, o “Final Frontier” superou todasas minhas expectativas. E Nicko, cara? O que é aquilo? Não é uma bateria cheia de viradas, quebradas de tempo nem nada, mas cada batida, cada virada, cada ataque está onde deveria estar. Ele não é um baterista, é um arquiteto da bateria. Bruce dispensa comentários: para quem tem o DVD “Death On The Road” e viu ele cantando “Lord of The Flies” – minha música preferida da era Blaze – viu que ele só entra ra ganhar o jogo. E você matou: “When The Wind Wild Blows” arrepia já na introdução – Bruce atingiu, na minha opinião, seu ápice com relação à interpretação, nesta música. Pois é, bicho, mal vejo a hora de estar com CD em mãos, rs. Grande abraço e volte sempre, cara!

11 08 2010
Helton

Lord of the Flies minha preferida da era Blaze também e com o Bruce ficou icônica. Curto muito o The X-Factor: ele é sombrio, tenso, arrastado … vejam só, quase como o som que o Maiden faz hoje.Tirando que o TFF tá ‘felizinho’ hahaha. Não me lembro agora, mas acho que é Isle of Avalon, que coloquei no home pra escutar e fiquei impressionado com o baixo do Steve, que trampo bem feito, escalas, precisão, marcante… explica direitinho pq ele é sempre considerado o melhor. Achei que o TFF tá muito rico em riffs e continuo a dizer: me surpreendeu e muito. Quanto ao Nicko… pra esse camarada não tenho palavras. Toco bateria por causa dele, e sou fiel ao pedal simples por causa dele também hahaha só nos resta saber se em Satellite 15 ele usou pedal duplo ou não. O que curto nele, é que ele toca se divertindo, independente se ele é o melhor, mais tecnico ou os cambau…ele apenas tá curtindo muito o que ta tocando, pra mim isso basta. Agora, cá entre nós… o Maiden podia mandar The Angel and the Gambler nessa turnê hein… Já pensou o Bruce cantando ela???

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Helton, meu velho, já vi que temos gostos bem parecidos, porque também sou um dos poucos que curte “The Angel and The Gambler”. Acho uma música muito foda, com clima bem Hard Rock – só o refrão que acaba se repetindo demais, mas nada que estrague a música. E Nicko é bem isso que você falou: diversão pura! Tô com você, cara: O “Final Frontier” me surpreendeu demais. Grande abraço, meu velho!

11 08 2010
Helton

Pra mim o que pecou na ‘Fase Blaze’ foi o Maiden não ter mantido o tom sobrio do The X Factor no Virtual XI. Realmente o refrão de The Angel… é muito repetitivo, mas acho ela muito boa e a letra também. Gabriel, se você falar que curte Lynyrd Skynyrd e Pantera….aí sim já era hahaha

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho! Bicho, adoro Lynyrd! O Pantera eu curto, mas não sou grande conhecedor. Quando o “Cowboys From Hell” saiu, eu fiquei impressionado com a voz de Phil Anselmo, e com o “Vulgar Display of Power”, fissurei em “Walk” e “Fucking Hostile”, mas não conheço muita coisa dos outros discos. Bicho, na verdade eu gosto da sonoridade do “Virtual XI”, pra mim os dois – “X Factor” e ele – são semelhantes na minha preferência – acho até que escuto o “Virtual” com mais frequência. Abração, meu velho!

11 08 2010
Art Snow

Olá novamente, talvez eu seja muito exigente para com a banda, mas conhecendo os músicos envolvidos eu sei que eles tem capacidade de fazer algo muito melhor do que fazem últimamente e é aí que me decepcionam, o Maiden sempre foi uma banda que reconheciamos nos primeiros acordes, antes mesmo de ouvir o vocal, mas quem consegue realmente indentifica-los ouvindo a primeira música? Esse disco é um pouquinho diferente dos 3 últimos, foge um pouquinho a regra as introduções lentas que continuam em voga, mas até as mudanças de andamentos não soam bem resolvidas, sempre rola um silêncio para depois ocorrer a mudança, eu sei que várias pessoas gostaram imensamente deste disco mas pra mim ele tem apenas bons momentos, o disco mesmo completo é meio irreguar, apenas 2 músicas começam de fato sem criar climas de suspense dispensáveis. E quanto a minha comparação com a música do Kansas, eu acho que procede a comparação sim cara, repare bem na melodia cantada no andamento normal das duas, e acho que tem algo de Make it Real do Scorpions alí também, é legal mas não muito original. Invejo vocês que gostaram imensamente mas pra mim tá apenas regular.Abração e continue com o belo trabalho. Stay Hard!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho! Bicho, não acho que o problema seja você ser exigente – até porque eu também sou, rs – mas, com disse antes, o direcionamento que o Iron vem tomando. Continuo não vendo semelhanças entre “Wild Wind…” e “Carry On…”, mas isso também é bem subjetivo. Bom, continuo achando um discaço, e não precisa ficar com inveja, meu velho, com certeza o Iron tm material suficiente para fazer você curtir pelo resto da vida. Abração, meu velho!

11 08 2010
Helton

Então….acho o Virtual mais alegre…mais cassino mesmo hahaha Não que isso seja ruim, mas acho que atrapalhou um pouco o Blaze. Ja o som obscuro do X caiu como uma luva para ele. Som mais arrastado,mais soturno mesmo.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Nisso você pode ter razão, o estilo de Blaze combina mais com cãnções soturnas mesmo, mas acho que ele até fez um grande trabalho no “Virtual…”. “Don’t Look To The Eye of a Stranger”, para mim, é fantástica! Abração, cara!

11 08 2010
Helton

Opa, concordo que ele fez um bom trabalho mesmo… o único problema era substituir ninguém mais que Bruce Dickinson e agradar os fãs mais xiitas do mundo do metal hahaha. Eu gosto do virtual no geral, acho que as musicas ficam presas a repetições. Don’t look mesmo é muito boa,mas é muito amarrada…muito presa…refrão repetido ao infinito haha. Não é como Sign of the Cross que tem 11min e quando acaba você ainda quer mais dela. Apesar de todo mundo elogiar a fase solo do Blaze, nessa já não sou muito chegado….acho power metal demais, já não é minha praia. E vejo com bons olhos os comentários do Art Snow. Realmente esse Maiden de 2000 prá não soa como a fase 80, mas é exatamente isso que Harris e companhia querem, não ficarem presos ao som do passado. No Flight 666 é muito louco quando o Bruce fica ‘puto’ com o jornalista querendo dizer que a turnê era um caça níquel hahaha. Concordo com o Bruce….era uma celebração! Eu mesmo não tive a chance(data de nascimento) de ver a turnê do Powerslave, e ver e sentir o Maiden tocando pra 100mil pessoas em Interlagos, não teve preço. Posso morrer contando que vi numa noite só Aces High, Children of the Damned,Sanctuary e Phantom of the Opera….é brincadeira?

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, cara! Concordo com você, meu velho. “Sign of The Cross” é fantástica. Bicho, quanto ao show em Interlagos, invejo você por ter visto eles tocarem “Children of The Damned” – no ano interior o repertório foi um pouco diferente. Aquela parte do “Flight 666″´é muito boa mesmo, rs. Aliás, o documentário todo é muito bom. Abração, meu velho!

11 08 2010
Andrew

De longe o melhor disco deles depois da volta do mr. Bruce Dickinson, e o que parece ter melhor aproveitado as 3 guitarras.

Uma menção ao solo de Isle of Avalon: pqp, aquela guitarra sintetizada a lá Somewhere in Time tá f o d a!!! Escorreu até uma lágrima aqui!!!

Sinceramente, sou fã de todas as fazes, e eles sim, ficaram mais progressivos, e… ficou muito bom!

Já colco ele entre um dos melhores discos da carreira do Iron, e esta sendo sério candidato a tocar muitas vezes por aqui!
Agora é esperar dia 18, chegar o CD (sim, já comprei na pré-venda…) e curtir muito.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

É isso aí, Andrew! Concordo plenamente com você. Também estou esperando ansiosamente para ter o CD em mãos. Grande abraço, meu velho, e volte sempre!

11 08 2010
Alexandre

Fala Gabriel!

Já percebi que este espaço é democrático, porque até agora eu fui o único a descer a lenha no disco e você respondeu com a maior educação.

Um abraço e parabéns pelo blog.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho! Bicho, nem se peocupe quanto a isso. Aqui no blog a gente discorda, mas com educação e civilidade. Aliás, são as discussões que valem mais à pena, já que seria uma saco ficar um olhando pro outro e concordando com tudo o que outro diz, rs. Você tem todo o direito de escrever o que pensa, cara. Grande abraço!

11 08 2010
Joana

When the Wild Wind Blow não tem nada haver com Carry On My Wayward Son, com todo o respeito. E Alchimist lembra sim o Guaridan, um power metal convergindo para o refrão. A música que ainda não assimilei foi Starblind rsrs.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Oi Joana! Eu concordo com você, apesar de só ter ouvido “Alchemist” uma vez – portanto ainda não assimilei nenhum tipo de comparação – mas “When The Win…” já escutei várias vezes, rs, e continua achando que não se parece com “Carry On…”, mas, como disse antes, isso é bem subjetivo. No disco “Sonic Boom” do Kiss, muita gente achou que a canção “Never Enough” parecia com “Slide it In” do Whitesnake, enquanto eu achei ela muito mais na linha de “Nothing But a Good Time” do Poison, rs. Quanto à “Starblind”, foi uma que me bateu de primeira, rs. Abração, Joana!

11 08 2010
Helton

Apoio: Quanto à “Starblind”, foi uma que me bateu de primeira!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Cara, “Starblind” já está virando uma das minhas preferidas, junto com “Coming Home” e “When The Wil…”. Abração, meu velho!

11 08 2010
Val

comprarei so pra manter a minha coleçao sem furos,,, mas … sinceramente, apos 25 anos sendo fan absoluto estou tendo meu maior desapontamento… disco insosso, chato,,., acho q a intro, el dorado e alchemist sao as melhores e o resto tem boas ideias, mas Bruce canta de tal modo que me fez bocejar varias vezes…

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Val! Andou sumido também hein, cara, rs! É… como sempre, eu já esperava essa divisão de opiniões. Eu particularmente, achei o disco fantástico: grandes melodias, excelentes letras, a performance de todos os integrantes, na minha opinião, foi irretocável – inclusive Bruce. Eu sou fã há um pouco menos de tempo que você – tenho 20 anos de Maiden – e achei “Final Frontier” fantástico, mas entendo que não tenha gostado, já que é realmente um direcionamento diferente, o que sempre causa divisões. Mas é isso mesmo, meu velho, obrigado pelo comentário. Abração!

12 08 2010
Val

cara, acompanho sempre seu site.. acho muito bom.. mas nem sempre comento hauhaua…

eh pq tbm administro tanto site, blog, etc, forums q da preguiça de escrever! fora bandas q toco, e o trabalho, ai vai embora a motivaçao pra digitar;

mas smpre estou aqui

.. como disse, vou comprar o disco, mas espero mudar de opniao mais pra frente…. e logico que irei ao show…

grande abraço!!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Val! rs, deve ser f… mesmo ter que se dedicar a vários sites, blogs, etc, mas você é bem vindo aqui sempre que quiser, cara. Mas diz aí, quais sites você administra? E toca em que bandas? Abração, meu velho!

12 08 2010
Val

velho, eu cuido dum blog dedicado a quadrinhos independentes, e um site pra musica, o http://www.reidjou.com e ainda tem os forums de quadrinistas independentes da bahia, um forum da associaçao de quadrinistas, os dois myspace das minhas duas bandas Rattle: http://www.myspace.com/rattleband e a Knightrider, que esta meio parada: http://www.myspace.com/knightriderband .. fora isso ainda tem deviant art, reunioes da associaçao de quadrinistas, ensaios, dou aula em colegio publico, e por ai vai…. é uma dureza viu!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Val! É, cara, já vi que você anda abafado mesmo. Velhão, eu sou da Bahia também – moro em SP há cinco meses – e toquei em algumas bandas daí, rs. Abração, cara!

11 08 2010
Marcos Gonçalves

Grande Gabêra!!! Ouvi o disco meio aos pedaços, no fone de ouvido, ninando neném, dirigindo carro e etc. Assim, essa minha primeira escutada certamente não será a melhor para se tirar conclusões acerca do TFF. A primeira impressão é de que é um ótimo trabalho, com arranjos muito bem trabalhados, mas ainda não sei se está à altura dos clássicos das décadas anteriores ou mesmo do BNW. O pessoal está elevando muito a expectativa, mas ainda não identifiquei nada que chegue perto de The Number of The Beast ou Afraid to Shoot Strangers, só para citar duas músicas do meu top 5. Em resumo, na minha primeira ouvida, acho que todas as faixas ficaram com nota entre 7 e 9, mas ainda espero que alguma delas vire um 10 assim que eu escute mais vezes. Diferentemente da média dos comentários, gostei muito de El Dorado. Estão entre as minhas preferidas, também, Coming Home e Isle of Avalon; essas três me agradaram muito. Então é isso aí: vou ouvir mais, comprar o meu disco e então posto meu comentário definitivo. Grande abraço!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Marquêra! Eu sabia que “Coming Home” iria ser uma das que iria te pegar de primeira, rs. Aquela introdução de guitarra é sua cara, meu velho. Mas é bem por aí mesmo, acho que quando você escutar o disco com calma, vai se surpreender. Ainda estou hipnotizado por “When The Wild Wind Blows”. Abração, meu velho!

11 08 2010
Helton

When the Wild Wind Blows tem que rolar na turnê!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Helton, se ela não estiver no set list da turnê, chama a polícia que isso é crime, rs. Abração, meu velho!

11 08 2010
Art Snow

Alô Gabriel, como disse o Alexandre aí,realmente aqui é muito democrático, valorizo muito isso, parabéns, alguém ouviu Make it Real do Scorpions? A última do Maiden também lembra ela (pra mim pelo menos lembra) entendam que eu não quero dizer que a música inteira é uma cópia das demais que citei ok? Mas que a melodia principal tem semelhanças bem aceitáveis.Vai aqui um link para vocês darem uma sacada:http://www.youtube.com/watch?v=lnkH9YKUQJg&feature=related/Aproveito aqui pra mandar um abraço pro Helton que comentou meu comentário hehe, e pra Joana, não me interprete mal não ok? Mas eu só consegui ver (ouvir) referencias de Man on the Edge na forma como Bruce canta o andamento, talves sua comparação com BG seja com o fraco A twist in the Myth, o mais fraco disco dos Bardos, pois não consegui achar nada até agora que lembre o BG.Falando em Blind, se tu citou deve gostar dos caras e pra vocês verem que não sou um chato que só mete o pau nas bandas que gosto achei o último dos caras muito bom, desde o Nightfall que eles não lançavam um disco tão bom.Então até mais e um abraço forte a todos.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Art! Bicho, como falei com o Alexandre, você tem total liberdade para escrever o que pensa. Olha, realmente a melodia vocal da “When The Wil…” lembra a “Make it Real”, mas ainda não vejo semelhança com a “Carry On…”. Quanto às comprações com o Blind Guardian, não posso comentar, porque o pouco que eu conheço da banda não me agrada muito. Se você quiser, inclusive, indicar algum disco deles que seja bom para conhecê-los, manda aí. Confesso que ouvi todos até o “Imaginations…” e, fora uma ou outra música, não curti muito. Abração, meu velho!

11 08 2010
Helton

Opa Art Snow… estou gostando de comentar aqui porque realmente a galera é muito de boa, sem ofensas e palavras xulas. Eu acredito que cada individuo deve ter suas propias opiniões, assim como eu, o Gabriel, a Joana, o Andrew gostamos do album, você, o Val entre outros não gostaram. Simples assim. Não precisa gritar, brigar, ofender…é música…é pra termos prazer. Eu sou bem eclético mesmo no quesito música Maiden, Megadeth, Pantera, Lynyrd Skynyrd, Alice in Chains… escuto ou que gosto, tendo a não me prender a rótulos e tendencias e procuro observar e absorver o que todos dizem. Não vou morrer porque alguem disse que não gostou do album, vou apenas escutar ele sabendo que eu gosto.
E fazendo uma observação ao que o Art Snow e ao Alexandre falaram: é muito bom participar duma discução sadia assim. Up the Irons!!!!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Grande Helton! É isso aí, velhão, se todo mundo pudesse respeitar as opiniões do outro, viveríamos num mundo bem melhor, rs. Velhão, assim como você, dentro dos gêneros Rock n’ Roll e Blues, gosto de muita coisa. Quando comecei a ouvir Rock, lá no começo dos anos 90, lá em Salvador, não havia essa imbecilidade de “quem ouve Metal não ouve Punk”, “Quem ouve Punk não ouve Progressivo”, etc. Então, bicho, minha coleção de discos reúne, Kiss, Iron, Maiden, Beatles, 14 Bis, Ramones, Sex Pistols, Elvis, Queen, Stones, Nirvana, Marcelo Nova, Camisa de Vênus, Ted Nugent, etc. Boa música é boa música! Abração, meu velho!

11 08 2010
Helton

Pois é…o importante é escutar música que você goste. Os amigos que não gostaram tem o direito de não escutar e explicar o por que nao gostaram. A gente que gostou vai compartilhar o por que gostamos… então, nada de errado. A vida segue…. eu ter gostado do TFF não vai pagar minhas contas haha.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

É isso aí, cara, você está certíssimo. O fato de alguém gostar ou não do “Final Frontier” só vai influenciar em como Steve Harris e cia vão pagar suas contas, rs. As nossas continuam do mesmo jeito, rs. Abração, cara!

11 08 2010
Helton

Acho que eles nem pagam contas mais hahaha

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

rs…É verdade, cara. Eles, pelo menos, já não têm mais essa preocupação. Quem sabe um dia não somos nós, não é? Abração, cara!

11 08 2010
Beholder

Ouvi única vez e deu pra notar q o Iron realmente tentou inovar e ao mesmo tempo manter akela identidade “maideniana”. Gostei de algumas músicas, vi influencias do Seventh Son, vi tb melodias inspiradas da carreira solo do bruce como a navigate of…do último CD da carreira solo do bruce. Depois se nao se importarem gostaria de postar minha resenha faixa a faixa das minhas modestas impressoes particulares do disco..rs! Mas já adianto…odeio o kevin shirley, este disco poderia ter sido muuuito melhor se fosse outro produtor…E parabéns ao Nicko q inovou em algumas coisas, tem uma músca q o cara tocou no contratempo quase o tempo inteiro..achei muito legal! Decepcionado com o Bruce com a voz cansada, forçada e rouca em algumas músicas, forçando pra alcançar os tons…nao ficou natural e a guitarra do janick gers como sempre muito suja e timbres de gosto duvidoso…enfim…depois q eu ouvir o disco umas 10 vezes eu posto algo novamente..rsrsrsrs!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho, tudo certo? Concordo com muito do que você falou, meu velho, só me permita discordar quanto à voz de Bruce e à Janick. Já falei isso aqui outras vezes mas, dos três guitarristas, Janick é meu preferido justamente pelo timbre e estilo sujos. Eu acho muito do caralho essa coisa mais Rock n’ Roll, mais suaj mesmo – meio como um resquício do “No Prayer…”, rs. E cara, fique à vontade para nos mandar seu faixa a faixa. Manda pro email imprensarocker@gmail.com que a gente publica sem problema nenenhum. Abração, cara, e volte sempre!

11 08 2010
Pedro Costa

Apesar de ser novato no blog, após ler a discussão muito interessante entre os que não gostam da nova fase e os que, como eu adoram todo o percurso, vou dar os meus pitacos.

Os álbuns de Maiden dos anos 80 não são perfeitos. Só há dois que, para mim, se aproximam da perfeição: Number of the Beast e Seventh Son.

E mesmo o Number of the Beast tem duas canções (“Invaders” e “Gangland”) que, apesar de terem melodias algo interessantes, não são grandes canções.
Somewhere in Time tem “The Loneliness of the Long Distance Runner” e “Deja-Vu”. Powerslave tem “Back in the Village”.
E há mais exemplos.

Isto para dizer o seguinte: coloca-se os anos 80 como referência e diz-se que tudo o que foi feito nessa altura é bom, que todos os álbuns são perfeitos e exige-se, para agora, álbuns perfeitos. Menos que a perfeição é um mau álbum.

Há, a meu ver, outro factor a ter em conta: nos anos 80, a banda andava por volta dos 20 e muitos, 30 e poucos anos. Actualmente, todos já passaram dos 50.

Há a mudança, natural, da forma de pensar as coisas, tanto em termos de letras (nunca as letras de Maiden foram tão longas e tão profundas) como em termos de música. O ritmo diminuiu porque, quando a idade aumenta, as coisas passam a ser feitas de forma menos frenética.

Estou a ouvir o álbum todo há 24h, parando apenas para dormir, sem passar nenhuma canção à frente, coisa que nunca fiz com nenhum álbum de Maiden, tirando o Seventh Son.

Para mim, este álbum entra na galeria dos clássicos, ao nível do Number of the Beast e Seventh Son. Este álbum é tão bom merece ser tocado todo ao vivo (coisa que o anterior não mereceu). E a ver se, finalmente, passarão aqui no próximo ano. 🙂

um abraço!

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Grande Pedro! Meu velho, eu compartilho de uma idéia parecida com a sua. É fato que a maioria esmagadora das pessoas que acha o Maiden dos anos 80 infalível viveu os anos 80 e se tornou fã da banda naquela época. Eu acho que existe esta idéia de que os anos 80 do Maiden são intocáveis por uma seguinte questão: o auge do deslumbramento da pessoa para com um artista, idéia, etc, é um pouco depois de conhecê-la. A pessoa conhece a banda, gosta, se aprofunda, e assim que ela conhece a obra completa, ela se torna um fã ou não. Então após muitos anos, quando esta pessoa ainda for um grande fã da banda, mas não aquele caldeirão de emoções que era quando conheceu – geralmente na adolescência, que é quando a gente está explodindo em hormônios, sentimentos, etc – ele já não tem a mesma empolgação que tinha para com um novo disco da banda e, por causa de uma referência que ela teve quando mais jovem, espera que um novo disco faça com ela, hoje, o que os antigos fizeram anos atrás. Não sei se viajei demais mas, em resumo, o que eu quis dizer foi: a vida de adulto é uma bosta comparada com sua vida de adolescente, portanto a trilha sonora daquela época tende a prevalecer na memória afetiva da pessoa. Os psicólogos que por acaso acessam o site, por favor me digam se o que falei faz sentido ou se só falei merda, rs. Só pra constar, sou fanático pelos discos do Iron nos anos 80 mas, como você, tem uma canção ou outra que, para mim, não possue o mesmo nível. Abração!

12 08 2010
Helton

“Somewhere in Time tem “The Loneliness of the Long Distance Runner” e “Deja-Vu”. Powerslave tem “Back in the Village””.

O Pedro não fala isso não…minhas preferidas dos respectivos albuns hahaha. Somewhere in Time foi o primeiro album que tive do Maiden e fica empatado com o 7th son como melhores pra mim. Agora, Invaders, o propio Harris disse que não sabe nem como ela entrou no The Number hahaha. Gangland eu curto a intro de batera, mas no geral é bem aquem dos petardos que o disco tem. Acho que Hallowed não tem 10% da força que ela tem ao vivo e com o Nicko (não estou falando que ela é ruim,ok? Ainda não estou bebendo desinfetante). No Piece, as musicas mais curtinhas do album eu curto pra caramba: Quest for Fire, Sun and Steel….e acredito que a maioria já não seja muito fã….Então o ato de gostar, sempre vai ser muito subjetivo. Acho To Tame a Land um tanto quanto mal tratada…adoro ela. E agora me encontro hipnotizado por Isle of Avalon. Up the Irons! Alguem aqui faz parte do fã clube oficial???

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Helton! Bicho, para você ver como são as coisas, já eu adoro “Invaders”, rs. “Back in the Village” eu acho uma boa música, que poderia ser melhor se o refrão fosse mais interessante. A impressão que me dá é que os caras chegaram na hora de gravar e não tinham um refrão para esta música e colocaram a primeira idéia que apareceu, rs – lógico que não foi isso, mas é a impressão que me passa. E “Isle of Avalon” é fantástica mesmo! Abração, cara!

11 08 2010
Gabriel Dominguies

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=105233040
COMUNIDADE OFICIAL DA FAIXA WHEN THE WILD WIND BLOWS.
PARA TODOS OS QUE COMO EU SE APAIXONARAM INCONDICIONALMENTE PELA OBRA JÁ À PRIMEIRA VISTA.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

rs… Recado dado, meu velho! Abração!

11 08 2010
Karkas

Depois da “1ª ouvida” foi o álbum que mais gostei desde que comecei a acompanhar a banda, aí por 97. Com já disseram, também achei Coming Home e When the wild wind blows as melhores. E The Alchemist poderia muito bem ter sido gravada em 1983. A intro me lembra The Mercenary do BNW e é a música mais direta e próxima ao “velho Iron Maiden” que os malditos chatos continuam querendo escutar a cada álbum novo que a banda lança. E isso me deixa muito puto, essas comparações com a década de 80 hauhauahuahah. Mas tudo bem, o álbum é melhor do que eu esperava com certeza.

11 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho! É, como você já deve ter lido, eu também achei “Coming Home” e “When e Wild…” as melhores e, assim como você, fui surpreendido pelo disco. Eu tinhas grandes expectativas, mas o “Final Frontier” superou todas. Grande abraço, meu velho, e volte sempre!

12 08 2010
Daniel Jr

Fala mano Gabriel…

Na verdade, estávamos tão ansiosos por um trabalho (de qualidade) da Donzela, que o bom (e surpreendente) TFF soa ‘espetacular’ e ‘maravilhoso’ – para citar os mais empolgados – aos ouvidos de alguns.

Achei o disco bom e acertaram ao serem menos Iron durante o disco, mas reservo elogios mais modestos à banda inglesa, que deve se manter nesta toada até o fim da carreira.

Um grande abraço.

(escrevi minhas impressões lá no Aliterasom)

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Daniel, tudo bem? Pois é, cara, eu fui um dos que acharam o “Final Frontier” fantástico, rs. Estou realmente muito empolgado – não ficava tão emplgado com o álbum do Iron desde o “Brave…”. Opa, vou lá no Aliterasom ver seu comentários sobre o disco, meu velho. Abração!

12 08 2010
LUCIANO

Muito foda esse Album demais mesmo detonador,pra mim ja é uns dos 5 melhores…exagerei no comentário??? pois é , é o poder do the final frontier.

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Luciano! Realmente o álbum me surpreeendeu positivamente; só espero que o dia 16 chegue logo para eu poder ter o CD em mãos, rs. Abração, meu velho!

12 08 2010
Diego

Acabei de escutar, realmente ficou bom p/ caralho, bem criativo, tem umas 3 musicas meia boca, mas o restante ficou no mínimo fantástico, UP THE IRONS

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Diego, tudo certo? Eu também achei o disco fantástico! Não consigo parar de ouvir “When Thw Wild…”. E aquela introdução de “Coming Home” é coisa de louco! Abraço, cara, e volte sempre!

12 08 2010
Alexandre

Gabriel,
Não sou psicólogo, mas concordo com muita coisa do que você falou. Realmente, os álbuns dos anos 80 não são perfeitos, mas tem uma criatividade e energia ímpares.

Em relação a essas qualidades, isso é sim, discutível, porque muitos aqui acham que a banda está em uma fase hipercriativa.

O que não me agrada é a mudança de estilo. Para mim, independente de ser bom ou ruim, o que pega é que o Maiden soa muito diferente do que soava até o “Fear of the Dark”.

Não gosto de bandas como Rush e Dream Theater. Deve ser por isso que odeio essa fase atual.

Se a maioria gostou, beleza. Agora, me pergunto: Quem curte AC/DC e Motorhead, que nunca mudaram seu estilo, pode ser considerado também um “maldito chato”? ehehehe

Um abraço a todos.

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Alexandre! Eu acho que a critividade da banda atualmente é explícita, basta ver que no “Final Frontier” você não consegue dizer que a faixa cinco, por exemplo, se parece com a dois. Cada música neste álbum tem uma singularidade. Agora, se isto agrada ou desagrada os fãs é que é a questão. Como já disse aqui, eu acho muito bom este direcionamento que a banda seguiu, mas cabe a cada um tirar as próprias conclusões. Quanto ao Motorhead e AC/DC – duas bandas que eu adoro – acho complicado fazer uma comparação, porque a proposta deles sempre foi esta, enquanto que o Maiden, mesmo nos anos, já variava muito seu som de um álbum para outro e até dentro de um mesmo disco. O fã do Maiden já conheceu a banda sabendo que ela variava muito mantendo, é claro, sua impressão digital. Abração, cara!

12 08 2010
Art Snow

Opa, esse debate está cada vez mais interessante, como gosto é gosto tenho que dizer algumas coisas, pra mim Piece of Mind não tem nenhum defeito, talvez só o de acabar, acho que no The Number a única que está abaixo das demais é Gangland, no Powerslave faço mensão a uma faixa instrumental que é algo que não costuma agradar a qualquer um, mas no Somewhere considero as faixas todas muito homogêneas, the Lonliness tem uma melódia incrivel, solos fantásticos e andamentos que faz inveja a muita música do disco novo, mas gosto é gosto não é mesmo?Falando em Blind Guardian, cara eu quando conheci a banda em 1994 achei o som foda demais, comecei pelo Somewhere far Beyond, mas se tu já ouviu e não curtiu muito fica difícil dizer para ouvi-lo já que não sei bem o tipo de som que mais te agrada.Mudando novamente de assunto, acho injusto alguns criticarem os fãs mais da antiga que preferem o som mais direto, gostar do som mais direto não quer dizer que seja propriamente o dos anos 80, me amarro em Wicker Man, Ghost of Navigator,Fallen Angel,New Frontier,Pilgrim, e elas são “recentes”, e principalmente “Decentes”, e discordando do companheiro Pedro Costa eu acho que a idade pode influênciar um pouco a cabeça, mas nem tanto assim, o Saxon que é uma banda ainda na ativa e que seus músicos já estão beirando os 60 não andam refrescando sem som por causa da idade não, os discos de 2004 pra cá estão uma pedreira só, e ao vivo os caras ainda mandam muito bem, a diferença é mais no tipo de som que querem fazer mesmo, independente da idade./Voltando ao Iron, eu achei qualidades também nesse disco novo, o Nicko finalmente deu uma revigorada pois andou muito “arroz com feijão” recentemente, o Adrian continua fazendo sua guitarra soar cativante, mas no caso do Bruce a coisa tá ficando meio séria, o produtor não ajuda o cara, pode ver que na Coming Home ele é o velho e bom Bruce que conhecemos mas em outras é aquele lamento desesperador como se fosse a última música que fosse cantar na vida, as vezes falta um pouco de garra em umas passagens e em outras uma impostação mais grave faria uma grande diferença, pra mim os discos onde ele tem seu melhor desempenho vocal são no POM e no SSOASS onde ele canta bem de qualquer forma, agressivo, melódico,sorumbatico,e debochado.Abraços a todos e LONG LIVE METAL!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Art! Pois é cara, eu escutei alguns do Blind e não curti muito, mas darei outra chance, rs. Concordo que “som direto=anos 80”, e os exemplos que você citou são prova disto, mas a questão é que elas são exceções. De modo geral, a banda tem se afastado de sons mais diretos, o que também muito me agrada. Quanto à suavizada no som, sinceramente, não acho que suavizaram. O “Brave…” na minha opinião é o disco mais pesado deles – as distorções são bem próximas do que Bruce usou no “Accident of…” e no “Chemical…”, a pegada da banda está mais pesada também. O que aconteceu, para mim, foi uma mudança mais ampla no direcionamento musical mesmo – queremos nós ou não, o Maiden hoje pode ser considerada uma banda de Prog Metal. Um Prog mais contido, mas ainda assim é Prog – e acho que é isto que desagrada parcela dos fãs. Quanto à voz de Bruce, não tenho nenhuma crítica, mas concordo que o Iron poderia mudar de produtor. E, só para você ver como as referências mudam de fã para fã, os discos que acho que Bruce mais destruiu foram o “No Prayer…” e o “Fear…”, rs. Abração, meu velho, e obrigado pela contribuição aqui na discussão!

12 08 2010
Helton

Art… será que o Bruce irá sofrer um pouco como o Blaze sofreu com o problema do Harris não mudar as afinações, mesmo com a idade avançada do nosso frontman? Não sou guitarrista, mas isso confere não confere? A afinação do Maiden nunca mudou, certo? Lembro do pessoal falando que o Blaze nao tinha se adequado mais por a banda não ter se adadptado a afinação/tom dele, do que falta de capacidade do Bayley. E convenhamos, a gente sabe que o Blaze tem qualidade.

O que vocês acham?

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

É verdade, helton. A idade chega, e mesmo bruce estando em plena forma, a voz uma hora cansa. Ele ainda chega nos agudos – ao vivo inclusive acho que ele stá cantando muito mais do que antes. Basta ver o DVD “Live After Death” e o “Death on The Road” – mas tem certas horas que não tem jeito. E não são os agudos, não. Quem estava no show do Guns este ano, viu que Axl teve mais dificuldade com os graves do que com os agudos. Eu acho Blaze uma figuraça e grande vocal, só não servia pro Iron da fase Dickinson. Abração, cara!

12 08 2010
Alexandre

Só para completar, não quero começar uma discussão se o disco é bom ou ruim, estou apenas expondo os motivos pelo quais não gostei.

Agora chega, vou parar de escrever nesse tópico e deixar espaço para que outros também possam comentar ahahaha

Abraço

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Alexandre! Bicho, aqui o espaço é ilimitado, rs, pode comentar o quanto quiser, meu velho. Abração!

12 08 2010
Helton

Alexandre, é isso aí mesmo que você falou! Você comenta porque não gostou e a gente comenta porque gostou. A democracia funciona em pelo menos uma ‘discussão’ sobre o Maiden, já me sinto vitorioso. Como o Art Snow falou, o POM é lindo…que som leve e solto né? Ah e só pra ficar claro… eu curto Invaders pacas também haha quem disse que ela é ruim é o propio Big Boss Harris, eu curto ela. Curto essa fase progressiva do Maiden porque acho que tem qualidade…porém não curto Rush e DT… então é questão de gosto mesmo. E não sou daqueles fãs que aceitam tudo o que a banda faz…demorei quase 1 ano pra entender e descobrir a obra prima (pra mim) que é o AMOLAD…. que vontade de escutar o POM :S

Existe jeito de não gostar de Isle of Avalon????

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Pois é, Helton, “Isle of Avalon” é uma das que estão cada vez mais subindo na minha preferência, rs. O engraçado, cara, é que eu também não sou muito chegado em Prog – gosto do Rush, do Pink Floyd, Moody Blues e Jethro Tull – mas estou adorando essa direcionamento do iron, justamente por haver um equilíbrio entre o lado Prog e o lado Heavy tradicional. O “Piece…” é coisa de louco. Não sei como não incluiram “Flight of Icarus” na tunê “Somewhere Back in Tour”. Abração, meu velho!

12 08 2010
leonardomeimes

Galera, achei que o álbum perde o fôlego, quando começam as baladas.

Adorei a Mothers of Merci e a Coming home, mas daí pra frente apenas a Star Blind me agradou, as outras são muito muito muito chatas.

Mas o álbum vale só contanto as primeiras músicas =)

12 08 2010
leonardomeimes

O Iron não devia se enveredar tanto no progressivo, porque as bandas de Rock progressivo e Heavy são muito dsuperiores tecnicamente, o Iron não consegue suportar um álbum muito progressivo. É só comparar com o álbum Focum III do Focus. Somente a Answers questions! Questions answers! já dá um pau no maiden progressivo.

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, meu velho. Mas a questão não é ser tecnicamente superior. Não por uma banda ser tecnicamente superior, que ela vá ser a melhor. Dentro do Progressivo, você tem uma infinidade de estilos: você tem um lance mais rebuscado – quase parnasiano – do Focus, outro mais quadrado como o Pink Floyd ou Moody Blues, etc. Acho que o Maiden está muito bem neste direcionamento, mas é lógico, ninguém precisa concordar comigo. Abração, meu velho!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Leonardo! É bicho, já eu fiquei impressionado com “When The Wild…”. Sinceramente achei o disco todo muito foda. “Star Blind” é fantástica, “Isle of Avalon” também… Bom, como disse, fiquei impressionado pelo disco. Abração, cara, e volte sempre!

12 08 2010
Art Snow

Aê Gabriel vou dar minha última contibuição aqui por enquanto, eu também me amarro nos vocais dele no No Prayer e no Fear, muito mais rasgados e agressivos, tá faltando um pouquinho disso recentemente, uma outra coisa que queria dizer é que eu não comparo o Brave com nenhum dos que vieram depois dele, acho ele um disco muito bom e digno de seu passado mais que glorioso. Mas há de convir que eles podem não estar muito presos ao passado distante mas andam meio presos ao passado recente, os últimos 15 anos seu som apenas deu sequencia ao que fizeram no X factor, disco do qual eu me amarrei por ser uma proposta diferente da banda e até por uma questão de adaptar o vocalista que era mais “dark” por assim dizer, só que após o X factor todos os discos seguiram meio que sua formula e aí eu acho que eles acabam não tendo tanta identidade própria como os do passado, quem ouve Powerslave, Somewhere e No prayer mesmo sendo discos com músicas mais diretas (entanda-se, sem as intros de hoje) eles soam completamente diferentes um dos outros, agora pegue o DOD e o AMOLAD por exemplo, são quase uma continuação, e não muda tanto assim o novo.Abração e bom dia.

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

É, Art. Realmente do “Dance…” para cá eles estão com uma sonoridad emais parecida, mas isto é justamente porque estão buscando este novo direcionamento. E você tem razão, o “Brave…” é fantástico mesmo. Mas eu ainda acho que o “Final Frontier”, dos últimos discos, o mais variado e mais criativo. Abração, meu velho!

12 08 2010
Murilo

Só eu que achei Isle of Avalon simplesmente do caralho?
Não vejo muita gente comentando sobre ela. Foi, com certeza, a música que mais me agradou no TFF. O Maiden nunca usou tão bem as três guitarras quanto nessa música!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Murilo! Você não está só, cara, eu também achei ela fantásica. A cada nova escutada, gosto mais dela. Abração, cara!

12 08 2010
Helton

Não, meu velho. Estou hoje desde as 7 da matina escutando ela hahaha

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

rs… Bicho, desde que baixei, não paro de ouvir o “Final Frontier” inteiro. Isto vicia que nem droga, rs. Abração!

12 08 2010
Joana

O problema do Bruce é a idade, não tem jeito. O único que conseguiu envelhecer e manter a voz “sem mudaças” foi o Dio. Num universo de milhares apenas um! Então acho que o Bruce até que está alcançando bons resultados para sua idade!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Exatamente, Joana, é um problema de idade. Acrescento mais três caras neste universo de vocalista que envelheceram e continuam cantando da mesma forma de antes: Glen Hughes, Paul McCartney (o cara é um caso a ser estudado) e Paul Rodgers – tá certo que ele não abusa dos tons altos, mas continua cantando tão bem (ou até melhor) que nos seus dias de jovem. Também acho que Bruce ainda está rendendo muito mais do que esperado para o cara da idade dele. Sem falar que tom alto não é tudo – Elvis, por exemplo, é um dos meus cantores preferidos – a interpretação que Bruce dá às canções é que me arrepia. Abração, Joana!

12 08 2010
Helton

Então….tenho um show do Dio do começo dos anos 2000 e ele está bem abaixo do padrão de qualidade Dio hahaha não que ele esteja cantando mal, mas nem todo show é excelente. Temos que pensar que depois do DOD o Maiden não parou mais…. isso sim lembra a decada de 80… cd, turne, turne, turne, cd hahaha tão impossiveis os bons velhinhos. Concordo com uma opinião aí que talvez possa ser falta de pulso do Caverman em direcionar melhor as linhas vocais do Bruce…todo mundo viu o Birch falando que na gravação do The Number o Bruce ficava puto pelo Martin forçar ele ao extremo até ficar perfeito, chegando a ponto de quebrarem coisas no estudio devido a tensão… não podemos falar que o Birch estava errado né? Pode parecer que o Maiden tá muito a vontade no estudio, fazendo o que bem quer e o Kevin apenas gravando. Mas isso a gente nunca vai saber. Curto quando o Bruce canta em tons mais altos, principalmente porque ele interpreta ao vivo com muita perfeição. Up the Irons!!!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

rs… É, Meu velho, às vezes o show não sai perfeito. Eu li esta história de Bruce gravando o “Number…” também, rs. Nisso eu concordo: acho que o Maiden poderia variar o produtor um pouco. Abração, meu velho!

12 08 2010
Roberto

ESTAVA MUITO ANSIOSO PRA COMPRAR ESTE CD,MAS COMO ESTOU TRABALHANDO NO MEIO DO NADA BAIXEI PELA INTERNET E ESTE SEM DUVIDA E UM DOS MELHORES CDS DO IRON MAIDEN……

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

rs… Fala, Roberto! Voc~e pode comprar pela internet, meu velho. E eu concordo com você; este disco está sensacional! Abração, cara, e volte sempre!

12 08 2010
Helton

Vou apenas colocar mais um comentário… cada vez que escuto o album novamente, ele me cativa mais.

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

rs… Helton, você pode comentar o quanto quiser, meu velho, rs. E comigo isto também está acontecedo; cada vez que ouço o “Final Frontier”, fico mais impressionado. Abração, meu velho!

12 08 2010
leandro

Boa tarde Gabriel, ainda não ouvi o novo disco, porém me parece que a maioria está gostando. Cara, você realmente gostou? Dá pra tirar pelo menos cinco grandes músicas? Valeu!!!

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Leandro, o disco está fenomenal! Pode correr atrás que você não vai se arrepender. Para mim, todas as músicas são ótimas. este, sim, é um disco que poderia se tocado ao vivo na íntegra! Abração, meu velho!!!

12 08 2010
Richard

Pra mim, o único problema do cd é a segunda parte da introdução de Talisman, quando os acordes são iguais ao de “Legacy”. Se a introdução ficasse só no riffizinho acústico do início seria bem melhor!!! No resto o cd é Fodão e ponto! ehhe.

12 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Richard, tudo certo! Bicho, eu curti “The Talisman” pra caralho, rs. Ainda estou derrubado pelo disco! Abração, cara, e volte sempre!

13 08 2010
Helton

Galera, Mission Edition tá 39,90 na saraiva… ja to cancelando na cdpoint hahaha

pra quem quiser http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3065600/the-final-frontier-edicao-especial/?ID=C91CC03B7DA080C0C15030567

13 08 2010
Gabriel Gonçalves

Opa, verdade! Mas prestem atenção que tem um aviso dizendo que esta versão só será lançada no dia 31 de agosto, portanto só irão receber no começo de setembro. Para quem não se importa em esperar ainda mais, é uma ótima pedida. Valeu, pela dica, Helton! Abração, cara!

13 08 2010
Helton

Então…no meu caso…a cdpoint ia demorar 21 dias depois do lançamento…então da na mesma…. sem crise… 27 de economia significa mais algum cd pra coleção… ta coçando a mão comprar o blu ray do Flight 666 hahaha fica pra mais pra frente

13 08 2010
Gabriel Gonçalves

É verdade… Você tem razão. Acaba dando na mesma e você paga bem mais barato. Ainda bem que não tenho um Blue Ray Player, senão iria estar cpçando a mão também, rs. Abração, cara!

13 08 2010
Helton

Nao moro em Sampa então no meu caso é mais facil comprar pela net mesmo… nao vou morrer de esperar um pouquinho já que o cd vazou hehe

13 08 2010
Gabriel Gonçalves

É verdade, rs. Na segunda eu vou lá na Galeria, mas se tiver muuuito mais caro, vou comprar pela Saraiva também – e pego a versão standart agora só para matar a vontade, rs. Abração, cara!

13 08 2010
Helton

Tenho que tomar cuidado, sou viciado em comprar cds e dvds hahaha aproveitei e comprei umas versões diferentes de cds do Maiden e o Virtual XI que nao tinha hahaha

13 08 2010
Gabriel Gonçalves

Helton, somos dois. Se eu não controlar, gasto toda minha grana em CD e DVD. O Maiden é foda nisso: lembro que em meados dos anos 90 eles relançaram toda sua discografia (até o Fear…) em CD’s duplos, sendo que o disco 2 trazia músicas bônus (que só apareceram em singles, etc). Depois relançaram mais uma vez, só que com as capas numa perspectiva meio 3D e com faixas interativas para o computador… E tome dinheiro indo embora, rs. Abração, cara!

14 08 2010
Helton

É verdade Gabriel… to refazendo a minha com o material multimidia. Abraços

15 08 2010
Gabriel Gonçalves

Bicho, a que eu acho mais legal é a coleção em CD’s duplos. Tenho alguns desta edição – o resto da coleção é formado pelos CD’s normais (edição tradioconal). Abração, cara!

15 08 2010
Helton

Pois é Gabriel, os duplos sao mais loucos mesmo, mas não acho em lojas convecionais pela web… nunca comprei por e-bay e tal…

15 08 2010
Gabriel Gonçalves

São muito bons mesmo! Eu tenho alguns que eu comprei na época – “The Number…”, “No Prayer…” e o “Somewhere…”. Tenta no Mercado Livre que pode ser que você encontre por lá, cara. Abração!

14 08 2010
Robson

Cara, o Maiden é como vinho: Quanto mais velho, melhor. Confesso que quando li as primeiras resenhas dos jornalistas sobre a suposta “Obra-Prima que revolucionará o Heavy Metal”, minha reação não foi de espanto e nem de incredulidade. Pois nunca se desconfia do potencial desses 6 Gandalf’s Britânicos, além do mais, eu tinha a intuição de que ao falhar em DOD e AMOLAD, eles acertariam a mão nesse álbum, mesclando o Heavy Metal com suas influências progressivas sem se tornar chato, arrastado e repetitivo. E pode ter certeza, que em TFF, os caras tiveram um sucesso absurdo! O álbum é surreal, transpassa as barreiras da qualidade sonora padrão! Eu já estava tentando ataques incontroláveis e esquizofrênicos de ansiedade, quando, no dia 9, 1 semana do lançamento, visitei um blog do Maiden sem pretensão alguma. Já havia garimpado antes o álbum, mas não achava de forma alguma. Foi aí então que algum bom anjo teve a gentileza de vazar o álbum na net… Tenho certeza de que quem já ouviu o comprará, então não há mal algum nesse sentido. O meu ja estava reservado há 1 mês pela Saraiva, enfim, eis que somos blindados com o “Magnum Opus” de 2010. Não sei se será considerado o melhor álbum do ano, mas que brigará acirrada e ferozmente, disso não tenha dúvida! É simplesmente magnífico, a banda se reinventou, embutiu em sua sonoridade novos elementos (Do Rock Progressivo, principalmente), somados aos já tradicionais. Nada de monótomo. As faixas são perfeitas, não há um destaque absoluto. O Disco passa voando, eu fico impressionado, parece que ele só dura 30 mins. Gasto a bateria do meu mp3 todo dia recarregando, pois o TFF o consome toda! Ficarei sorrindo por alguns anos ouvindo esse petardo até o próximo lançamento e espero vê-los aqui no Rio, no “Rock in Rio 4”, em 2011, pois o Maiden como headliner é tiro ao alvo! Agradeço aos céus por esses caras existirem! Voltarei depois com uma resenha, pra dar minhas impressões do álbum. Grande abraço à todos!

14 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Robson! Realmente o disco superou as expectativas de muita gente – e desagradou a outros, rs. Eu particularmente achei fantástico! “Comig Home”, “When The Wild…” e “Isle of Avalon” são fenomenais. Mal posso esperar para colocar minhas mãos no CD. Abração, cara, e volte sempre!

14 08 2010
Helton

Robson….eu sei que vai muito da opinião de cada um, mas vou sincero com a minha opinião…. faz pelo menos uns 10 anos que um album nao pega de jeito assim que nem o TFF….e o último foi o BNW…. mas ja to quase achando ele melhor que o Brave. Abraço.”

Up the Irons!!!!

15 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Helton! Cara, minha opinião é a mesma. Há muito tempo não ficava tão empolgada com um novo disco do Iron, e o “Final Frontier” me proporcionou isso. Além de tudo, a cada nova escutada, gosto mais do disco. Abração, meu velho!

14 08 2010
isaias

Eu ouvi uma vez e achei fraquinho,a distorção faz parecer que só tem uma guitarra tocando……….mas os solos são bons.Mas no geral não gostei não.

15 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Isaias! É isso mesmo cara, cada qual tem sua opinião. Eu particularmente achei o disco fantástico, mas é claro que houve mais gente que não curtiu. Grande abraço, cara, e volte sempre!

15 08 2010
Helton

Eu já achei que é um dos que mais as 3 guitas ficam distintas….Abraz

15 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Helton! Nisso eu concordo com você. Você ouve as guitarras e saca claramente quem é que está tocando. Abração, meu velho!

15 08 2010
Robson

Fala, Gabriel! É foda o sentimento de extase e nostalgia que TFF desperta… à cada nova vez que escuto, o álbum me comove e empolga mais. É daqueles que o tempo tratará de imortalizar e o fazer clássico. Diversificado, criativo, inovador, com todos os músicos no ápice de inspiração: Bruce reina soberano, uma excepcional performance, talvez seja uma das melhores em anos, Nicko mais solto, um trabalho dos 3 guitarristas soberbo, bem desenvolvido e com grande entrosamento e Harris continua à ser imponente no baixo… Vou TENTAR descrever uma opinião coerente das faixas… (Obs.: Não sou jornalista e nem tenho precisão cirúrgica). kkk²

Satellite 15… The Final Frontier: Que Introdução insana, bizarra, surreal (e mais alguns adjetivos calamitosos)… Guitarras distorcidas, bateria tribal, em sequência entra o vocal do Bruce (Algo meio fantasmagórico, que lembra as interpretações do King Diamond) e Nicko prossegue num padrão de bumbo duplo! Mike Tyson! Nocaute puro!… Depois a canção migra para um Hard Rock sólido, anos 70 total. As 2 músicas complementadas se tornam uma das melhores invenções do álbum e do Maiden em anos!

El Dorado: Conhecida até demais, dispensa comentários. Galopada típica do Maiden, bom refrão… Considero a mais regular do álbum.

Mother Of Mercy: Teve um jornalista que fez a melhor descrição dessa música: “Introdução à la Jethro Tull, chocante galope lento que remete à Stranger Land…”, sombria, falando de guerras… Caberia no AMOLAD (Talvez seja uma continuação de “The Longest Day”), embora seja bem mais vibrante e direta. Refrão matador! Excelente música!

Coming Home: A balada do álbum, tem a cara do Bruce… Uma estrutura típica de “Tears Of The Dragon”… Na ponte interligando o tema central ao refrão, entra um riff cadenciado acompanhado de versos tensos que me lembrou “Revelations”; talvez fundiram as duas e saiu Coming Home. Vai ser linda no show, com o pessoal acompanhando em coro. Aliás, no álbum percebe-se uma forte influência da carreira solo do Bruce, pra ser mais especifico, acho que traz elementos do “Chemical Wedding”.

The Alchemist: A faixa rápida. New Wave tradicional. É óbvio que tinha que ter uma do gênero! Construção clássica, com solos fulminantes, guitarras dobradas e melódicas. O refrão é simples, se fosse mais bem trabalhado, a canção seria ainda melhor! Me lembrou algo entre o Powerslave e o Killers, “Aces High” e “Twilight Zone”, para ser mais exato.

Isle Of Avalon: Essa faixa representa o corte do álbum, onde os musicos mostram sua veia progressiva, e essa representa bem esse espirito. Épica, complexa e que remete à “Seventh Son”, “Rime” e “Alexander”… Porém, com uma diferença, essas explodem no inicio e possuem seu interlúdio na metade da canção; Isle Of Avalon é ao contrário, começando com uma intro lenta de baixo e guitarra bem forte, e explodindo pelo meio, com solos espetaculares (O auge da música, onde a banda toca numa progressão mágica, estilo Rush), e retornando ao tema de abertura. Musica bem ambiciosa, diferente, e, com certeza, o auge do álbum!

Starblind: Cadenciada, psicodélica, traz um riff brutal logo de cara com variações e quebra no ritmo, que me lembrou “Infinite Dreams” com o teclado harmônico ao fundo. Atmosfera total do “Seventh Son”, com guitarras sintetizadas e uma grande produção. Talvez por isso, seja uma das melhores do álbum na minha opnião, pois acho o “Seventh Son” o melhor disco do Maiden, principalmente pela sua conceitual história. Enfim, o fato é que “Starblind” é animal e quando eu ouço essa música parece que sou defetado pelo golpe “Outra Dimensão” do Saga!

The Talisman: Introdução folky (Idem ao de “The Legacy”, só que superior!), talvez um auto-plágio do próprio Gers, mas que seja, ficou melhor… Ela desagua num impactante riff, que devastou meus sentidos, e um refrão poderoso de Bruce alcançando notas muito altas. Estilo Maiden anos 2000, tem um clima de felicidade e aventura como “Out Of The Silent Planet” e poderia ser trilha-sonora de algum jogo do Zelda, fácil, fácil. Piadas sarcásticas à parte, ela é muito boa! xD

The Man Who Would Be King: Intro lenta novamente… Aqui eu ferei uma colocação: posso ser paranóico, mas considero o unico ponto fraco do álbum, pois é meio redundante essa introdução… É totalmente desconexa, pois logo depois vem outra intro lenta com o Dave fazendo uma melodia suave e a bateria do Nicko em crescente. Aí vem a base da canção com um riff bem heavy metal (Mais uma à la “Brave New World”, lembra “The Thin Line Between Love and Hate”), coincidência ou não, as 2 músicas são do Murray. A bateria é diferente dos padrões, pois segue de forma competente a quebrada do ritmo e o refrão é leve, mas bem marcante. Bruce fecha a canção com chave de ouro, fazendo belas melodias com a voz. Feeling puro!

When the Wild Wind Blows: A grande surpresa do álbum! Mais um épico que Steve assina sozinho, uma música desprentenciosa e pragmática (Diferente dos seus demais épicos), mas altamente comovente. Intro melancólica, com Bruce cantando de forma contida e em contraste com a melodia da canção. O clima é suave e, em seu decorrer, as guitarras se amarram e a canção vai se metamorfoseando em ritmos distintos, mas sem perder a textura. Solos espetaculares, grande trabalho do trio! Em sequência, retorna o tema de abertura, e a canção desacelera com o vento soprando em nossos ouvidos. Final perfeito! Totalmente inovadora e diferente! Resultado grandioso!

Que viagem foi isso! Maiden lançou uma reliquia, que correspondeu às minhas expectativas (Sim, sou otimista!) e deixou os álbuns anteriores no chinelo. Arriscaria a dizer que é o melhor desde o Sevent Son (Questão de gosto pessoal). Minhas faixas favoritas são: Satellite 15… The Final Frontier, Mother Of Mercy, Coming Home, Isle Of Avalon, Starblind e When the Wild Wind Blows. É quase o álbum todo, mas fazer o quê? Os caras são Monstros, mesmo!

Estou na mesma condição que você, Gabriel: sedento por folhear o encarte (De praxe, em cada cd comprado) e aprender as letras para cantar junto de forma eficaz. kkk²
Comprei a versão “Mission Edition”, que vem com conteúdo bônus, mas só será lançado ao término do mês. Haja paciência pra aguardar! Bom, pelo menos, minha ansiedade maior de escutar o álbum já foi agraciada.

[…]

Grande abraço e, Up The Irons!

15 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Robson! Grande resenha, meu velho. Irei publicá-lo no blog. Abração, cara, e obrigado!

20 08 2010
Raphael

Fala grande Gabriel!!!!!!

Primeiro quero parabenizar pelo blog, conheci faz pouco tempo por acaso e agora passo por aqui todos os dias…show de bola mesmo!!!!
Quando vazou o The Final Frontier passei aqui para deixar minha opinião e disse que era um puta disco certo?
Então, ontem chegou o meu cd original e claro que não perdi tempo, coloquei em alto e bom som e fiquei maravilhado com o que ouvi, afinal sem comparação a qualidade!!!
Ainda mantenho as faixas que eu tinha falado: “Mother of Mercy”, “Coming Home”, “The Alchemist” e a “Isle of Avalon” como as melhores até agora.
O Bruce continua cantando demais, o cara só melhoras com o passar dos anos!!!
Ainda não acho que esse album seja melhor que o Brave New World, porém depois dele esse é o melhor da década.
Engraçado que quando abri a embalagem do Cd (quem é apaixonado por música e rock sabe do que estou falando) senti aquela mesma sensação que senti quando comprei os clássicos do Maiden, mesmo o som sendo bem diferente daquela época, esse novo album me agradou demais!

abraços

20 08 2010
Gabriel Gonçalves

Fala, Rapahel! Obrigado pelos elogios, cara. Eu acabei de comprar meu “Final Frontier” – versão standard – e sei bem do que você está falando, rs. O disco realmente está muito bom; na minha opinião é tão bom quanto qualquer álbum da banda – e aí depende do gosto pessoal de cada na escolha do disco preferido. Mas no momento estou apaixona pelo “Final Frontier”, rs. Abração, meu velho, e mais uma vez obrigado pelos elogios!

15 01 2011
Marcus Loren

E ai gabriel blz? cara gostei muito do the final frontier, a muito tempo estou a ouvir ele empolgadamente sem parar, excelente trabalho que o maiden fez. Eu curto bastante a fase heavy metal dos caras mas, eu aprendi a gostar dessa nova fase que o maiden tomou. Na minha humilde opinião esse cd é bem melhor que o AMOLAD, eu acho que ele foi mais um experimental do maiden em fazer mais musicas longas e cadenciadas, que ao meu ver é bacana mas tornou-se cansativo. No TFF a coisa mudou, músicas longas, mas diversificadas, refrões mais empolgantes, sendo que voce passa 9 minutos ouvindo uma música e fica frustrado porq ela acabou. heehe vide isle of avalon, entre outras. Aliais igual ao AMOLAD as músicas do TFF estão bem difíceis de se aprender a cantar, eheheh, tem uma parte em isle of avalon que bruce canta muito rapido para acompanhar o ritmo, starblind também, mas eu estou na luta para aprende-las, com fé em deus iron maiden rj 2011 estarei lá!!! abs a todos

17 01 2011
Gabriel Gonçalves

Fala, Marcus! Realmente o “The Final Frontier” superou minhas expectativas. “Isle of Avalon” é demais mesmo, esero que esteja no set list. Aliás, queria que ela, “When The Wild Wind Blows” e “Coming Home” estejam no set list. Abração, cara!

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